Condicionamentos
“Na frente de um martelo só vemos pregos” Na nossa vida muitos são os momentos em que nos sentimos presos e condicionados que nos sentimos limitados por todas as crenças e julgamentos que em nós encerramos… Servimo-nos das nossas crenças para nos possibilitarmos o não avançar para aquilo que dizemos querer e desejar, servimo-nos dos nossos condicionamentos como uma forma e ferramenta para que possamos justificar a nossa falta de capacidade para olhar para nós e para aquilo que verdadeiramente desejamos. Limitamo-nos pelos certos e errados que julgamos ter como dados adquiridos e julgamos quando perdemos a nossa capacidade de distanciamento de nós e das situações que vivemos, limitamo-nos porque muitas vezes temos medo e receio de falhar e de ter de lidar com a derrota em nós mas principalmente limitamo-nos ao não querer ver quem verdadeiramente somos e como agimos… Retire essas amarras e limites, faça um novo desejo de forma circular e permita que o centro seja o seu eu mais profundo aquele que não tem limites e que acredita em si mesmo e que se permite explorar o mundo de acordo com quem é. Namasté!