Tristeza
Muitas vezes conectamos com este sentimento, contectamos com uma tristeza que não sabemos de onde vem, uma tristeza que nos é familiar mas que não sabemos onde começou porque já nos habituamos a ela e não mais nos lembramos de onde vem. Esta tristeza que nos faz ficar quietos, que nos retira a vontade de agir, que nos retira a vontade de fazer o que quer que seja a não ser ficar presos no nosso sentir um sentir que não sabemos onde começa ou se um dia poderá acabar. Este sentimento que nos tenta alertar, que nos tenta despertar para algo que no profundo de nós acontece e que ainda mexe connosco, que ainda nos desestabiliza, que ainda chama a nossa atenção mas que na maioria das vezes apenas conseguimos sentir e ficar coniventes com ele sem a capacidade observatória que ele nos pede. Ficamos assim simplesmente conetactos com o nosso sentir, conectados apenas com a tristeza sentindo como é profunda e dolorosa incapazes de compreender como podemos libertar-nos e retirar as verdadeiras amarras que ao longo da vida ela nos foi permitindo colocar-nos e que agora sabemos que necessitamos de retirar de nós. Namasté!
