Desfrutar
Tantas vezes vivemos coisas boas, acontecimentos felizes e tantas vezes que eles são vividos em meio a expectativas e a suposições e a tentativas de compreender o que acontecerá mais tarde. Será que conseguimos observar a nossa vida e compreender quais as áreas em que conseguimos desfrutar, em que áreas da nossa vida sentimos o gosto e o gozo de estar vivos, sem quês nem porquês… Será mesmo que podemos desfrutar de nós, da vida, do que acontece de forma livre e desprendido ou continuamos a ficar limitados a velhas crenças, a velhas formas de agir onde nos comprometemos em não ser mais do que aquilo para que nos fomos limitando a nós próprios. Será que podemos deixar-nos levar, será que podemos desprender-nos de nós e ir gozando o que ali se passa, conhecendo o nosso mais profundo, conhecendo essa área que por vezes tememos por ainda não ser iluminada por medos e receios de perdermos o nosso controlo. Quais são essas alturas em que somos verdadeiramente livres para desfrutar? Namasté!