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Cambalhotas da Vida

Existem momentos em que é bastante difícil saber o que sentimos ou pensamos, é complicado saber se rir ou chorar das intempéries da vida. Por vezes deixamos de conseguir ler e ouvir os sinais que o universo nos envia, sentimos que tudo está errado, que tudo está de certa forma contra nós, sentimos que os raios caem em cima de nós e nem sabemos compreender o que nos podem trazer de bom. Por vezes sentimos vontade de fugir de todas estas cambalhotas, de todos estes altos e baixos, de todos estes sinais que não entendemos, sentimos vontade de desaparecer, de dormir para não mais voltar. Outras vezes sentimos a impotência perante tudo o que acontece, sentimos a nossa incapacidade de lidar com as situações que se passam, sentimos que não temos condições para lidar com os temas que a vida nos trás, sentimos que não somos capazes de aceitar ou compreender tudo aquilo que a vida nos dá e que nos achamos incapazes de receber. E no meio de tudo isto, de todas as voltas e reviravoltas, eis que surge um bombom que a vida tinha ainda guardado e reservado, uma réstia de esperança que não sabemos se abraçamos ou se colocamos longe de nós com medo de voltar a acreditar e a sentir o desesperar de toda as ilusões que nos permitiu acreditar nesse bombom como uma tábua de salvação. Quantas vezes gostávamos nos esquecer de tudo aquilo que corre de forma contrária a tua aquilo que queríamos e que desejávamos, quantas vezes queríamos que tudo não passasse de um sonho/ pesadelo incapaz de nos fazer balançar nesta dança incompreendida. Quantas vezes gostávamos de parar este mundo e descer? Abraço, Namasté!

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