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A Imperatriz

A carta de hoje vem colocar-nos perante uma parte nossa que por vezes não queremos ver, vem colocar-nos diante do feminino, diante dessa nossa parte que é mais sensível, dessa parte que compreende, que dá amor, dessa parte que é a criadora, que tem o seu encanto pessoal e que cuida de si. É o momento de observar a Vénus em nós, de nos questionarmos sobre o que estamos a fazer com esta nossa parte, como lidarmos com os nossos sentimentos e com os nossos sentires? Como lidamos com as nossas necessidades e de onde elas nos chegam? De que ponto estamos nós a pedir amor e atenção? Desde onde nos colocamos quando queremos manifestar o amor? O que fazemos da nossa vida? Deixamos que seja uma criação e algo construtivo ou castramos qualquer ideia por medo de não sermos capazes de a alcançar? Quanto tempo dedicamos a redefinir e a afinar os nossos desejos e sonhos ou simplesmente os largamos incapazes de avançar? Onde está esse feminino que cria e que tem amorosidade para connosco? Namasté!

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